Juventude Barquense em força com Augusto Marinho!

Foi apresentado, no fim-de-semana passado, a candidatura de Augusto Marinho à Presidência da Câmara Municipal, no decorrer de um jantar-convívio que reuniu mais de meio milhar de pessoas, onde foi verdadeiramente notável a força da Juventude Social Democrata no apoio ao candidato.

Num ambiente de grande mobilização e convergência de energias, a festa contou ainda com a presença de todos os ex-presidentes da Comissão Política do PSD de Ponte da Barca, Manuel Barreto Lopes e João Rodrigues Esteves e de todos os ex-presidentes da Câmara eleitos pelo PSD, nomeadamente Gastão Guimarães, Cabral de Oliveira e Armindo Silva.

Na sua intervenção, o candidato começou, aliás, por agradecer a participação das pessoas, acrescentando que a adesão em tão elevado número constituía a prova única de que, cada vez mais, é urgente unir esforços e vontades para se inverter o rumo que o Concelho tem seguido nos últimos quatro anos.

Abrangendo todas as áreas vitais para o futuro do Concelho, Augusto Marinho dirigiu-se aos mais jovens, presentes em grande número, dizendo-lhes que as suas inquietações e anseios serão uma inspiração para os novos horizontes que o PSD deseja rasgar para o Concelho, porque, realçou, "também eu sinto a força, o entusiasmo e o sonho do que é ser jovem". E deixou-lhes uma promessa: “No Conselho Municipal de Juventude, criado pelo anterior Executivo social-democrata e só agora reactivado por imperativos legais e por exigência da JSD, tereis sempre um espaço de debate e um órgão empenhado na resolução dos vossos problemas.

Da varanda do restaurante onde foi servido o jantar, usaram ainda da palavra os mandatários de campanha que foram nesse dia apresentados, nomeadamente o mandatário da juventude, José Alfredo Oliveira (Presidente da Comissão Política da JSD de Ponte da Barca), o mandatário da candidatura, Gastão Guimarães (ex. Presidente da Câmara Municipal de Ponte da Barca) e os Presidentes das Comissões Políticas da Secção e da Distrital, respectivamente Cabral de Oliveira e Eduardo Teixeira.

Comum a todas as intervenções foi a convicção de que a mudança não só é necessária como está ao alcance do PSD, com o esforço e a mobilização de todos.

Mais informações no sítio da candidatura.

PSD à frente nas sondagens!

Pela primeira vez, desde que está na oposição, o PSD assume a dianteira no Barómetro, ainda que tecnicamente esteja empatado com o PS.

No rescaldo das eleições europeias, o PSD é o único partido a crescer em relação ao mês passado, registando 35,8 por cento de intenções de voto, contra os 34,5 do PS - pouco mais de um ponto de diferença, dentro da margem de erro deste estudo.

Destaque ainda para o salto social-democrata de sete pontos e meio em relação ao mês passado e a equivalente subida na popularidade da líder no barómetro geral e entre aqueles que dizem votar no PSD.

Na semana em que ensaiou um novo registo, Sócrates também cresceu na popularidade, em divergência com a queda socialista de quase dois pontos.

À esquerda, o Bloco - em terceiro - com 13,1 reforça a distância em relação ao PCP, que recolhe 9,4 por cento. Tendência que se mantém na avaliação dos líderes, com Francisco Louçã com vantagem em relação a Jerónimo de Sousa. Em relação ao CDS, o Barómetro atribui 4,4 contra os 7,1 do mês passado.

Ficha técnica:

A sondagem efectuada pela Marktest para a TSF e Diário Económico realizou-se entre 16 e 20 de Junho de 2009, com o objectivo de analisar a intenção de voto nas eleições legislativas. Este estudo tem como universo a população de Portugal continental com mais de 18 anos e que habita em residências com telefone fixo. A amostra é de 800 inquiridos. Foram feitas 160 entrevistas na Grande Lisboa, 88 no Grande Porto, 129 no Litoral Centro, 153 no Litoral Norte, 180 no interior norte e 90 no sul. O intervalo de confiança desta sondagem é de 95%, e a margem de erro de 3,46%.

CMJ´s

Se isto não é sinal de desespero...

Este é um dos vários exemplos dos contributos com que a jovem grande esquerda democrática de Ponte de Barca nos tem habituado, a nós futuros e actuais eleitores, demonstrando, através de vários comportamentos de duvidosa legitimidade democrática uma crescença irritação e inquietação provocada pela cada vez maior verdade do estado do nosso concelho e da sua próximidade com os actos eleitorais que se avizinham.

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Assim se vê a diferença entre quem acredita no imediatismo político-partidário da repressão e da arrogância e aqueles que acreditam não só no histórico Partido que os acolhe e que os ouve, mas sobretudo, no Concelho que os vê crescer.