A Comissão Política da Juventude Social Democrata de Ponte da Barca, atendendo às últimas declarações da Juventude Socialista de Ponte da Barca relativas à total ausência de qualquer tipo de relação institucional entre o poder político e os jovens Barquenses, considera o seguinte:
1. Refutar em absoluto as lamentáveis afirmações produzidas pela JS Ponte da Barca, pois no que concerne ao Plano e Orçamento Municipal para o ano de 2010 apresentado e discutido na última sessão da Assembleia Municipal, o Deputado e Presidente da JSD Ponte da Barca afirmou e constatou que de facto não há qualquer relação institucional entre o poder político e os jovens, pois a actividade do Conselho Municipal de Juventude encontra-se suspensa por parecer da Provedoria de Justiça, em resposta à queixa apresentada pela Associação Nacional de Municípios, entidade esta que, obviamente, se engloba no conceito de poder político e que posterimormente o Sr. Vereador da Juventude certificou.
2. Embora não seja facto e atitude que suspreenda a JSD Ponte da Barca e os jovens Barquenses, consideramos falaciosas e altamente prejurativas para a relação dos jovens com o poder político, pela gravidade com que são expostas, as afirmações da Juventude Socialista no que respeita à apresentação de popostas e actividades em sede de Conselho Municipal de Juventude, pois, para além de a própria constituição do Conselho Municipal de Juventude em Ponte da Barca ter sido uma proposta apresentada pela Juventude Social Democrata aprovada por unanimidade em Assembleia Municipal, a JSD apresentou vários projectos, dos quais destacamos a criação do “Gabinete do Jovem Empreendedor”, proposta esta que viria auxiliar em muito os jovens que querem investir em Ponte da Barca.
3. Relembrar ainda a JS Ponte da Barca de que, embora incluídas no Plano e Orçamento para o ano de 2010, as propostas de criação e instituição do “Cartão Jovem Municipal” (proposta esta defendida pela JSD em 2006) e do “Prémio Fernão de Magalhães”, não foram previamente discutidas em reunião do Conselho Municipal de Juventude, pelo que não viram os seus regulamentos aprovados em sede de CMJ, não tendo sido de igual forma apresentados e discutidos em sede de reunião de Cãmara Municipal e de Assembleia Municipal;
4. Lamentar a atitude da JS Ponte da Barca que, perante este comunicado e perante a sua até agora ausência, em nada vem fortalecer a relação que os jovens possam vir a ter com a classe política, pois é nessa lamentável atitude que infelizmente constatamos a total ausência de ética e de valores, revelando sim uma total e desesperada desorientação originada por uma pública inexistência no que respeita à preparação política;
5. “AINDA BEM!” podemos nós afirmar, que a JS finalmente dá sinais de vida(!), embora que “tímido”, pois o seu efeito apenas vem reforçar a posição liderante da JSD Ponte da Barca enquanto juventude política de acção, tendo esta posição da JS demonstrado que esta estrutura política de juventude mais não produz do que mera reacção à actividade de uma outra juventude política séria, irreverente mas educada e, sobretudo, responsável;
6. Reiterar e reforçar o nosso compromisso assumido com a Juventude Barquense, de que não só agora por tentativas desajeitadas de manobra e brilhantismo político, mas porque desde sempre estivemos ao seu lado, continuaremos na linha da frente no combate por um concelho com mais oportunidades, por um concelho com melhor qualidade de vida, por um concelho com futuro credível.
Ponte da Barca, 30 de Janeiro de 2010
A Comissão Política da JSD Ponte da Barca
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