
quinta-feira, 24 de junho de 2010
sexta-feira, 18 de junho de 2010
terça-feira, 15 de junho de 2010
Eurodeputado leva protecção dos produtos regionais, como o arroz de pica no chão (cabidela) e o vinho verde ao Parlamento Europeu

Na sua intervenção, o Deputado do PSD defendeu que a "rotulagem dos produtos alimentares é crucial para garantir a segurança alimentar. Defendo uma informação equilibrada e simples ao consumidor e em simultâneo menos burocracia, a simplificação da regulamentação, maior segurança jurídica e o aumento da competitividade da indústria alimentar, nomeadamente das pequenas empresas."
O Deputado minhoto salientou que a "comercialização directa pelosagricultores, os produtos locais e artesanais não podem estar sujeitos às normas deste regulamento. São produtos como estes que garantem a diversidade da União Europeia. É preciso informar o consumidor mas sem o pressionar na sua escolha nem estigmatizar os nossos produtos regionais."
Segundo José Manuel Fernandes, a proposta da comissão "é excessivamente paternalista porque pretende conduzir o consumidor em vez de informar."
"Há quem nos queira fazer a ementa" afirmou Fernandes.
"Quem nos queira dizer o que podemos ou não comer. Os portugueses e em particular os minhotos nunca deixarão de comer o pica no chão, arroz de cabidela, o caldo verde, o cozido à portuguesa, acompanhado por uma malga de vinho verde tinto e de doces regionais."
"Oconsumidor deve estar bem informado mas tem a liberdade e a responsabilidade de escolher" terminou José Manuel Fernandes.
sábado, 12 de junho de 2010
quinta-feira, 3 de junho de 2010
JSD com opinião: "Europa, perto ou longe..."

Nascida de um processo de elites, a União Europeia tem vindo a tomar traços de “um bicho estranho”, fala-se até num processo de “integração invertida”. A verdade é que nunca antes um grupo de Estados que lutaram décadas inteiras pela manutenção da sua soberania, resolve, num espaço de 50 anos, abdicar das regalias que o sangue e suor arrancaram a custo da defesa das fronteiras. Hoje já não temos fronteiras sequer, in stricto sensu. São meros marcos políticos que indicam o princípio de um Estado e fim de outro, mas já não delimitam uma nação, não delimitam um cultura ou uma sociedade. Em boa verdade, por mais absurda que a ideia de União Europeia parecesse há 70 anos atrás, mais absurdo seria acreditar que a Europa viveria tão longo período de paz e, mais do que isso, cooperação e desenvolvimento.
Mas a União continua longe dos cidadãos. Persiste esta ideia de processo de elites. Parece-nos longo o caminho até Bruxelas. De facto, apesar de revolucionário e completamente inesperado à luz das teorias realistas, a construção europeia é um processo lento, com recuos constantes. A ideia de “Estados Unidos da Europa” esta hoje tão distante como há 70 anos estava no discurso de Churchill. Os cidadãos europeus, principalmente, os portugueses, não se reconhecem nesta nova “cidadania paralela”. E, de facto, o interesse dos cidadãos, enquanto actor de decisão, é apenas uma terça parte dos actores de decisão no processo de construção da UE. Se por um lado, a União é isso mesmo, uma actor uno, o interesse comum deve ser zelado e altamente preponderante na actuação europeia; por outro lado, os estados enquanto membros da União continuam a exercer um papel fundamental no avanço dos processos. Para contrariar estes decursos que parecem acontecer um nível mais elevado, os 500 milhos de cidadãos europeus aparecem representados por 736 eurodeputados no Parlamento Europeu, eleitos nos 27 estados membros por sufrágio directo.
Neste triângulo de decisão entre a Comissão, o Conselho da União Europeia e o Parlamento Europeu, representantes da comunhão entre o interesse comum, o interesse nacional e o interesse dos cidadãos, respectivamente, o processo de evolução da UE tem vindo a relevar a importância do Parlamento, mas impede ainda a sua intervenção em matérias restritas, subjugando-o, em certos momentos, ao Conselho da União Europeia, onde os chefes de Estado se encontram.
O rácio de apenas 36,77% de afluência no universo de eleitores em Portugal nas últimas eleições para o Parlamento Europeu exemplifica bem esta distância significativa entre o cidadão e a União. Urge consciencializar no sentido de maior intervencionismo e menor passividade, urge percebermo-nos não só dentro de Portugal, mas perceber também o nosso lugar dentro da União Europeia, com um papel cada vez mais activo e preponderante.
Joana Pereira
Vogal Comissão Política da JSD Ponte da Barca
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Esta sim...a verdadeira mudança!

Desde 1991 que o PSD não conseguia um resultado que permitisse estar tão perto da maioria absoluta. PS tem o pior resultado desde que Sócrates é líder.
"Maioria absoluta". As duas palavras que o PSD não pronuncia, nas urnas, desde 6 de Outubro de 1991 estão ao alcance de Pedro Passos Coelho.
O barómetro de Maio da Marktest, para o Diário Económico e TSF, retrata a perda de intenções de voto à esquerda e uma subida substancial à direita, com destaque para o PSD que ganhou no último mês quatro pontos percentuais e alcança agora os 44%, o PS que cai seis pontos para os 28% - o valor mais baixo desde que José Sócrates é líder - e o CDS que resiste à subida dos social-democratas e passa de cinco pontos em Abril, para os 8% em Maio.
"Havia uma dúvida: o pacto de austeridade assinado entre Pedro Passos Coelho e José Sócrates penaliza PS e PSD da mesma forma? A voz comum dizia que sim, mas este estudo prova que a responsabilização do Governo é sempre superior", defende Cardoso Rosas, professor da Universidade do Minho.
O contexto em que foi feito o trabalho de campo certamente ajuda a explicar a evolução dos últimos 30 dias: depois de ter apresentado ao país um aumento generalizado de impostos com versões contraditórias sobre a sua entrada em vigor, o Governo foi confrontado com a maior percentagem de desemprego registada nos arquivos do INE, viu o Banco de Portugal abrir a porta à necessidade de serem tomadas novas e ainda mais difíceis medidas de consolidação das contas públicas e ouviu os maiores banqueiros do país a confirmarem que o crédito será, cada vez mais, um bem escasso e caro, tanto para empresas como famílias.
Manuel Meirinho diz que "não se pode considerar o bom resultado do PSD como um activo da actual liderança, que ainda não mostrou o suficiente para ter maioria absoluta, mas sim a um profundo e deliberado voto de castigo ao Governo, ao PS e à inconsistente coordenação das políticas públicas"
domingo, 23 de maio de 2010
Augusto Marinho é o novo Presidente do PSD Ponte da Barca
Augusto Marinho foi hoje eleito Presidente da Comissão Política do PSD de Ponte da Barca, tendo sido Michael Sousa eleito Presidente da Mesa do Plenário.
No dia em que também foram eleitos os novos delegados da JSD Ponte da Barca ao Conselho Distrital da JSD Alto Minho, eleição marcada pela forte adesão dos militantes às urnas, os militantes social democratas de Ponte da Barca elegeram uma nova Comissão Política e nova Mesa do Plenário.
A acompanhar Augusto Marinho na Comissão Política, o Vereador do PSD na Câmara Municipal de Ponte da Barca conta como Vice-Presidentes Lino Ventura e Abílio Silva, como Tesoureiro Osvaldo Gomes e como Vogais Rui Gomes, José António Silva, Sandra Neiva, Marta Araújo, Fernando Ferreira, Manuel Gonçalves, José Carlos Silva e César Esteves.
Além de Michael Sousa, a Mesa do Plenário do PSD Ponte da Barca conta com José Domingos Cerqueira para seu Vice-Presidente e com Fernanda Costa como Secretária.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
A nova Sede da JSD Ponte da Barca
Teve lugar, no passado Sábado, a inauguração da Sede da JSD Ponte da Barca, situada no centro da vila de Ponte da Barca. Nela estiveram presentes vários autarcas e dezenas de militantes da JSD e do PSD de Ponte da Barca, sendo de destacar a presença Manuel Lopes e João Esteves, ambos fundadores do PSD em Ponte da Barca e dos Vereadores Augusto Marinho e Carla Barbosa, tendo a Comissão Política Distrital do PSD de Viana do Castelo sido representada pelo Vereador do PSD na Câmara Municipal de Melgaço, Manuel Fernandes.
Um novo espaço sempre disponível para os militantes social democratas de Ponte da Barca.
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Eleições PSD Ponte da Barca 2010

Ao abrigo dos Estatutos Nacionais do PSD, convoca-se a Assembleia de Secção de Ponte da Barca para reunir no próximo dia 22 de Maio de 2010, (sábado) pelas 17h30m, na sede sita, na Rua Condes da Folgosa, 3º., com a seguinte Ordem de trabalhos:
Ponto Único: Eleição da Mesa da Assembleia de Secção e da Comissão Política de Secção.
Nota
As listas candidatas devem ser entregues à Presidente da Mesa, ou a quem estatutariamente a possa substituir, até às 24h00 do terceiro dia anterior ao acto eleitoral;
As urnas estão abertas entre as 17h30m e as 22h30m.
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